Descrição
e Motivos de Interesse
Partindo
da Aldeia de Figueira, uma daquelas deliciosas aldeias onde
o tempo não tem horas, seguimos ao longo da ribeira
(observar as margens em xisto a cutelo) em direcção
ao Lagar, onde se vêem as velhas tulhas e a levada que
fazia girar a mó, recordando velhos tempos em que a
laboração era intensa e as horas de espera para
moer pareciam não ter fim. Atravessamos a ponte junto
ao lagar e, seguindo as indicações, por eucaliptais,
pinhais e olivais, passamos pela Aldeia de Pereiro. Ouvem-se
os corvos, observam-se as aves de rapina e sentem-se os cheiros
de matos de estevas, urzes e rosmaninhos. Na volta, entrando
pelo lado Oeste, por entre um caminhos ladeados por muretes
de xisto, passamos a ribeira, bebemos água da fonte
e subimos de novo à Aldeia. Visitamos o núcleo
primitivo em xisto, com algumas recuperações
recentes, vamos até ao forno comunitário, na
esperança de que esteja a cozer pãezinhos caseiros
daqueles que já poucos sabem fazer e entramos na Loja
de Aldeia.
Avaliação
SAL
Não há avaliação
SAL sobre este percurso pedestre.
Certificações
Este
percurso está certificado pela Federação
de Campismo e Montanhismo de Portugal.
Outras Informações
Não há mais informações
disponíveis sobre este percurso pedestre.