Concelho de MONÇÃO
Distrito de VIANA DO CASTELO
Turismo de PORTO E NORTE
 
MNC PR3 - Trilho da Cova da Moura

Características do Percurso
Nome
Trilho da Cova da Moura
Código MNC PR3
Tipologia Circular, com dois ramais
Distância 14,5Km
Duração aproximada 5:00h a 5:30h
Tipo de piso Caminhos rurais e de natureza
Grau de dificuldade Baixo
Local de Partida Lugar de Milagres
Local de Chegada Lugar de Milagres
Coordenadas geográficas N41º59'11,19" W08º30'22,51"
Partindo da sede do Município, siga pela N101 em direção a Arcos de Valdevez. A uns escassos 500 metros, viramos à esquerda em direção a Cambeses, pela EM 505, até chegar ao Santuário dos Milagres, local onde tem início o Trilho Cova da Moura. Trata-se de um trilho de âmbito ecológico-paisagístico e cultural, inserido na topografia do Vale Gadanha, com uma distância aproximada de 14 km e uma duração média de realização de 4h00. Apresenta um nível de dificuldade fácil, com cotas mínimas a rondar 35 metros e máximas cerca de 139 metros de altitude.

Ficheiros
MNC PR3 Trilho da Cova da Moura - Folheto
MNC PR3 Trilho da Cova da Moura - Mapa PDF
MNC PR3 Trilho da Cova da Moura - KML (Google Earth)
MNC PR3 Trilho da Cova da Moura - GPX (para GPS)


Marcação do Percurso e Edição de Guia
Câmara Municipal de Monção
Largo de Camões 4950–440 Monção
Telf 251 649 000 gap@cm-moncao.pt

Localização
Turismo de Monção
Praça Deu-la-Deu Martins
4950-452 Monção
Tel (+351) 251 649 013
turismo@cm-moncao.pt

Descrição e Motivos de Interesse
Inserido na topografia do Vale do Gadanha, partimos do Santuário dos Milagres, em Cambeses, acabado de construir em 1602, percorremos o núcleo rural e rapidamente chegamos a um pinhal jovem, ladeado por vários campos de vinha, de castas predominantes de alvarinho e trajadura. Seguimos caminho e fazemos uma visita ao Palácio da Brejoeira, monumento nacional desde 1910. Construído no séc. XIX, mais precisamente em 1937, este imóvel foi vendido a Francisco de Oliveira Paes, que o dou à sua herdeira e filha, Maria Herminia Oliveira Paes. Após deixarmos para trás este legado histórico, avançamos para o Parque de Lazer Fluvial de Sendim. Aqui, podemos desfrutar do rio e da sua refrescante brisa. A escassos passos daqui, encontramos a ponte medieval de Sendim - construção em pedra, com dois arcos assentes em afloramento rochoso, sobre o rio Gadanha. Entramos, novamente, em zona de bosque, com diversos carvalhos e pinheiros. Aqui podemos encontrar um forno telheiro utilizado até hà cerca de 40 anos. Em Pinheiros, passamos pelo parque fluvial e podemos observar a zona de lazer, a Igreja Paroquial, diversos moinhos e a Ponte Medieval. Este local merece uma paragem mais prolongada, para aproveitar este entorno. O rio Gadanha é, sem dúvida, o palco de ação deste percurso. Contudo, pequenos lugares como Vila Nova, Fundevila e Carregal, destacam-se pela sua singularidade e complementam este percurso. Carregal está cheio de história, com o seu pelourinho e quinta, que datam do séc. XVIII, ambos mandados erguer pelo mesmo patrono. Deixamos para trás esta parte da história e avançamos para o final deste itinerário, sem deixar de passar pela Igreja Paroquial de Cambeses. Continuamos e a escassos metros podemos apreciar o relógio de sol e, ao fundo, a torre sineira do Santuário dos Milagres.

Forno Telheiro: Lugar do Forno, freguesia de Pinheiros. Situado entre os lugares da Costa, freguesia de Pinheiros, e da Breia, União de Freguesias de Mazedo e Cortes, junto a um caminho agrícola, existe um antigo forno telheiro, parcialmente destruído. Trata-se de uma estrutura rectangular, com câmara parcialmente escavada na rocha, com fachada em alvenaria de granito e acesso por uma boca de verga reta. É um forno tradicional construído para a produção artesanal de telha e tijolo, ainda utilizado em meados do seculo XX, sendo disso testemunhas algumas pessoas da freguesia de Pinheiros.

Carregal: A Quinta do Carregal é uma construção do século XVII, composta pela casa principal, portal de entrada, capela de S. Vicente Ferrer e um cruzeiro. Outrora a entrada da quinta possuía um magnifico conjunto escultórico, composto por 8 figuras de músicos de estilo barroco. O Cruzeiro do Carregal datado de 1750 foi mandado erigir pelo patrono da capela e proprietários da Quinta do Carregal. Este cruzeiro é de extrema elegância e requinte com coluna salomónica, em forma de hélice, com diversos símbolos insculpidos e cenas alegóricas da paixão de Cristo.

Avaliação SAL
Não há avaliação SAL sobre este percurso pedestre.

Certificações
Este percurso não tem certificações.

Outras Informações

Não há mais informações disponíveis sobre este percurso pedestre.



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