Concelho de ARCOS DE VALDEVEZ
Distrito de VIANA DO CASTELO
Turismo do PORTO E NORTE
 
AVV PR10 - Trilho do Paço de Giela
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Características do Percurso
Nome
Trilho do Paço de Giela
Código AVV PR10
Tipologia Circular, com troço linear
Distância 2,5Km
Duração aproximada 1:00h
Tipo de piso Caminhos rurais
Grau de dificuldade Baixo
Local de Partida Largo de Secas, Gielas
Local de Chegada Largo de Secas, Gielas
Coordenadas geográficas


Ficheiros
AVV PR10 Trilho do Paço de Giela - Folheto


Marcação do Percurso e Edição de Guia

ARDAL Associação Regional de Desenvolvimento do Baixo Lima
Praça Municípal 4974-003 Arcos de Valdevez
Telf 258 520 503 Email geral@ardal.pt


Localização

Descrição e Motivos de Interesse
A nordeste da Vila de Arcos de Valdevez na margem esquerda do Rio Vez, propomos um trilho com um forte simbolismo histórico, tendo sempre como pano de fundo o Paço de Giela. Com início no Largo de Secas, calcorreamos por um caminho rural e por trilhos que outrora ligavam o Paço aos seus campos agrícolas, montes e serventias. A origem e formação das terras de Valdevez estão intimamente relacionadas com a edificação e desenvolvimento do Paço de Giela. É um extraordinário exemplar da arquitectura civil medieval, sendo também um modelo de excelente beleza das casas-torre minhotas. Junto deste Monumento Nacional, poderá inteirar-se de uma breve resenha da sua secular histórica, expressa numa placa. Acrescentamos que a torre de menagem foi doada em 1399 por D. João I a Fernão Anes de Lima com metade do senhorio da vila de Arcos de Valdevez, em agradecimento pela sua ajuda nas lutas com Castela. Pausadamente vamos abandonando o Paço, e a paisagem sobre o vale é admirável com destaque para um cabeço a norte de onde sobressaem enormes penedos, que constituíram uma antiga civilização castreja, o Castro ou Castelo de São Miguel, o Anjo, que mais tarde viveu sobre as insígnias romanas. A riqueza de espaços, humanizados por séculos de história, não se restringe ao património edificado, também aqui as lendas proporcionam um valioso contributo para o engrandecimento da região e imaginário dos seus habitantes. “Era uma vez um rei moiro que tinha uma filha encerrada nas salas e aposentos do seu palácio. Sua filha um certo dia conseguiu ausentar-se e dirigiu-se até às margens do Vez. Subitamente ao elevar os olhos para a margem oposta enamorou-se por um jovem cavaleiro cristão, que imediatamente sofreu uma perseguição por umas dezenas de soldados moiros. Na esperança de o reencontrar por vezes descia até ao Vez, assim passaram anos e séculos. Ainda hoje junto do rio há quem consiga adivinhar um vulto de uma mulher – é a moira de Giela, esperando pelo seu eterno cavaleiro”.

Avaliação SAL
Não há avaliação SAL sobre este percurso pedestre.

Certificações
Este percurso não tem certificações.

Outras Informações

Não há mais informações disponíveis sobre este percurso pedestre.



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